Capítulo 485
Isso se refere a Gabriel?
Ele comprou toda a Alimentos Limitada só para demitir o Gabriel?
Por qué?
Fol porque viu o video de ontem à tarde, viu ela se encontrando com o Gabriel. Por isso, furioso, demitiu o Gabriel?
Daniel olhava friamente para os olhos serenos dela e, com um leve grunhido, soltou seu queixo: “Melhor você pensar assim!”
Depois de soltá–la, ele se levantou e partiu com suas longas pernas.
Olivia apressou–se em segui–lo.
Após deixar a Alimentos Limitada e retornar ao Grupo Griera, Olivia sentou–se na secretária, ocupada com o trabalho.
Na parte da tarde, quando chegou a hora de sair, Olivia fez como sempre, indo embora diretamente.
Ela pegou um táxi de volta para sua casa.
Sozinha em casa, ela se sentia realmente solitária e melancólica.
Sentia falta dos quatro filhos, daquelas vozes suaves que a chamavam de mãe. Queria abraçá–los, ficar pertinho deles.
Sentia muita, muita falta.
Sentada no sofá, Olivia estava inquieta. A saudade dos filhos era avassaladora, dificultando a concentração.
Ela não sabia quando essa fase iria passar.
Não, ela não podia mais suportar, continuar assim a deixaria louca.
Ela precisava ver os filhos.
Tirou o colar e o deixou na casa.
E então, Olivia salu.
Quando voltou à Comunidade Lejá e abriu a porta, um doce aroma de leite invadiu o ambiente.
Imediatamente, isso curou o vazio no coração de Olivia. Ela olhou para a sala de estar, onde os quatro pequeninos estavam
sentados sobre um tapete de espuma, brincando com blocos de montar.
Cada um deles era pequenino, macio e adorável, como ursinhos, tão encantadores que faziam o coração derreter.
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Capitulo 485
Olivia sorriu e disse com uma voz suave: “Meus bebês, mamãe está de volta.”
Ao ouvir sua voz.
Os quatro pequenos viraram a cabeça ao mesmo tempo, olhando para ela com seus olhos grandes e inocentes. No segundo
em que a viram, os olhos deles brilharam e sorrisos surgiram em suas carinhas fofas.
“Mamãe!”
“Mamãe!”
“Mamãe!”
“Mamãe!”
Os quatro pequenos se levantaram do tapete de espuma e, balançando suas perninhas curtas, correram em sua direção,
balançando a cabeça.
Essa cena era suficiente para curar qualquer tristeza.
O coração vazio e saudoso de Olivia foi preenchido com calor. Ela se agachou e abriu os braços, pronta para receber seus
pequenos tesouros.
Os quatro a abraçaram de uma vez, com tanta força que Olivia quase não conseguiu aguentar, caindo para trás.
Os pequenos caíram em seus braços e rolaram com ela pelo chão.
Iria segurava sua mão esquerda, querendo ser abraçada, Inês puxava sua mão direita. colando–se a ela, pedindo colo.
Joel deitou–se sobre sua barriga e Heitor estava meio deitado no chão e meio deitado no seu peito.
Era como se ela estivesse coberta de crianças.
Apesar de estar deitada no chão, Olivia estava cheia de alegria: “Ahaha, Iria, não faça cócegas. na mamãe, está coçando.”
Iria cutucava seu nariz em sua axila, tentando fazer com que sua mãe a abraçasse.
A cabecinha macia e delicada, como a de um gatinho, fazia Olivia se contorcer de cócegas, rindo sem parar.
“Olha só, depois de tantos dias longe, veja como as crianças sentem sua falta,” disse Teresa com um sorriso, mas com um
toque de reclamação.