Big Novel

Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 500
Ao ouvir Rayan mencionar que alguém vendeu o pingente para ele, Olivia puxou o ar frío, a respiração parou, o coração batia
como se alguém estivesse martelando uma porta de madeira, “tum tum tum“, cada batida, vibrante e urgente.
Aquele pingente tinha sido um presente de Daniel para ela.
Inicialmente, era um símbolo de amor que ela tinha perdido por cinco anos, até que Daniel o recuperou com Vania.
Ele não o guardou para si, mas o deu de volta a ela.
Desde então, ela sempre mantinha o pingente em casa colocando–o numa gaveta do armário após se mudar. Como alguém
poderia tê–lo vendido? Olivia estava nervosa e confusa.
Ela olhou para Rayan e depois para Daniel, e de fato, viu que ele estava com uma aura sombría ao redor dele, fria e glacial, seu
rosto bonito como uma tempestade de neve, vento cortante.
“Quem vendeu?” a voz gélida de Daniel resoou. Opressiva, seu olhar de águia, no entanto, voltou–se para Olivia. Esse olhar fez
o coração dela quase parar, era assustador demais.
Ela prendeu a respiração, esperando enquanto olhava para Rayan, esperando que fosse apenas uma réplica idêntica, e não o
seu próprio pingente.
Rayan tirou o celular, abriu a foto, ergueu no ar e mostrou para Daniel: “É essa mulher. Ela veio vender na nossa loja agora há
pouco, e eu dei três milhões para ela.”
Olivia viu que, após olhar para a tela do celular, o rosto de Daniel ficou terrivelmente sombrio, e seus olhos também estavam
franzidos com chamas de raiva, a fúria ardendo.
Ela se apavorou, sentindo o coração se apertar, e também olhou para o celular que Rayan

segurava.
À primeira vista, viu na tela do celular a foto de sua mãe Teresa!
Foi sua mãe ela quem vendeu o pingente que Daniel lhe deu, e por três milhões!
Daniel conhecia sua mãe, pois ele a ajudou na última vez que quase foi enganada por Gabriel.
Sua mãe vendeu o pingente que Daniel lhe deu, como se fosse ela quem o tivesse vendido.
Olivia ficou sem respiração, o coração parou.
Ela estava tão assustada que ficou paralisada, de olhos arregalados, o corpo imóvel como um boneco de madeira, incapaz de
se mover.
Daniel arrancou o pingente das mãos de Rayan e ligou para Bruno com o celular: “Transfira trinta milhões para o Rayan.”
Depois de desligar, ele lançou um olhar sombrio para Rayan e disse: “Tenho um assunto pessoal para resolver, outro dia te
convido para jantar.”
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Rayan olhou para Daniel e depois para Olivia, entendendo que o assunto pessoal dele era importante.
Ele sorriu e disse: “Então eu vou indo.”
Em seguida, virou–se e salu do escritório.
Três milhões de capital, trocados por trinta milhões, que negócio!
Olivia queria ir embora com Rayan, mas sob a pressão da presença intimidadora e fria de Daniel, ela não conseguiu dar um
passo sequer.
Ela estava prestes a acalmar a raiva de Daniel, mas Rayan veio como quem entrega a arma do crime.
Daniel, com um olhar afiado e perigoso, se aproximou: “Ainda tem algo a dizer?”
Uma presença perigosa e gélida se aproximou, e Olivia, com dificuldade, moveu–se para trás, tentando distanciar–se dele, seus
olhos claros cheios de pânico: “Eu, eu...”
Ela não conseguiu dizer uma palavra. Porque ela também não sabia o que estava acontecendo.
Por que sua mãe de repente vendeu o seu pingente?
“Não consegue se defender, certo?” Daniel disse com uma voz arrastada, cheia de perigo iminente.
Olivia deu um passo para trás e bateu contra a mesa de centro, inclinando–se para trás.
Braços fortes e musculosos envolveram sua cintura, puxando–a com força, como se ela fosse quebrar a qualquer momento.

Daniel, com o rosto sombrio, disse: “Você me decepcionou demais! Sabe o que te espera?”
“Eu, hm...” Olivia ainda tentou falar algo, mas sua boca foi silenciada.
Sua cintura foi presa firmemente, como se com um pouco mais de força, ela poderia se quebrar.
Olivia sentiu dor, estendeu as mãos em pânico para empurrá–lo.
Ele agarrou a mão dela com força e a pressionou contra a mesa de centro, o poder absoluto e o controle não deixavam espaço
para ela se debater.
Ele parecia uma fera enfurecida, prestes a devorá–la, selvagem e aterrorizante.

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