Capítulo 712
Daniel exalava uma aura de poder, com uma voz grave e intimidante.
Fábio estava visivelmente preocupado.
O tempo parou por um segundo.
“Ah...” Joel de repente começou a chorar alto.
Ele se virou para pegar sua mochilinha, mas tropeçou com o pé esquerdo no direito e calu no chão, batendo com a cabeça.
Imediatamente, começou a chorar.
Fábio ficou nervoso e estava prestes a verificar o que tinha acontecido, mas uma sombra se moveu mais rápido que ele e
Daniel já estava levantando Joel, examinando com olhos. escuros e atentos a cabeça do menino em busca de ferimentos.
Vendo que não era nada grave, ele gentilmente massageou a cabeça pequena de Joel paral acalmá–lo.
“O que aconteceu, Joel? Você discutiu com o seu irmão? Do telefone, a voz preocupada de Olivia soou.
Fábio respondeu apressadamente: “Não.”
“Então foi o Daniel que repreendeu ele? O Daniel não é bom com as crianças?” Ouvido o choro da criança pelo telefone, Olivia
ficou ainda mais preocupada.
“O Sr. Daniel é...” muito bom com as crianças.
Fábio estava prestes a dizer isso, porque Daniel era realmente muito bom e paciente com as crianças, cheio de amor paternal..
Joel tinha caído e ele foi o primeiro a levantá–lo, confortando–o com carinho.
Não se via Daniel tão afetuoso assim antes.
Mas antes que Fábio pudesse terminar a frase, ele foi interrompido pelo olhar profundo e gelado de Daniel.
A intensa pressão fez Fábio hesitar e suar frio na testa.
“O Daniel fez o quê com as crianças?” Olivia perguntou ansiosa, ao perceber que Fábio tinha parado de falar.
Fábio cuidadosamente mudou sua resposta: “Senhorita Souza, como você sabe, às vezes Heitor e Joel discutiram e irritam o
Sr. Daniel, que tem pouca paciência e pode ser bastante severo com as crianças, Joel acabou chorando por causa disso.
Senhorita Souza, por que não volta para ver as crianças? Elas sentem muito a sua falta.”
“Como assim, ele pode ser assim?” Olivia ficou chocada com a notícia, ficando muito
preocupada.
Quando ela estava na Villa Serenidade, Daniel parecia tratar bem as crianças.
Será que era só para mostrar a ela?
Por que ele precisava fingir ser um bom pai na frente dela?
Era só para ela se sentir segura ao deixar as crianças com ele, sem causar problemas?
Afinal, eram seus filhos, como ele poderia tratá–los mal?
Desde que Fábio disse aquelas palavras, Olivia ficou inquieta, e nem conseguir beber direito. Ainda lúcida, ela tirou o copo de
água das mãos de Jimena e colocou na mesa: “Por hoje chega, você precisa manter a sobriedade e ir para casa, não posso
mais te acompanhar.”
“O que se passou? Vai correr para o Daniel?” Jimena inclinou a cabeça com um sorriso malicioso e olhos turvos, observando
Olivia.
Olivia corou com o olhar insinuante de sua amiga e desviou o olhar. “Eu vou chamar um motorista para te levar para casa.”
Ela pegou no telefone para chamar um motorista.
“E você?” Jimena perguntou seriamente, preocupada.
“Eu vou de carro.” Olivia respondeu rapidamente.
Depois de esperar um pouco, o motorista chegou e Jimena entrou no carro, que partiu.
Então Olivia apanhou um táxi para Villa Serenidade.
Seu coração estava inquieto, preocupado, até que chegou ao hall de Villa Serenidade.
Sob a luz deslumbrante, quatro pequenos estavam sentados no tapete felpudo, montando um quebra–cabeça.
Daniel estava sentado no sofá ao lado, com o telefone na mão, trabalhando. A cena era harmoniosa e aconchegante.