Capitulo 767
Ele sempre achava que o lugar onde Jimena morava era, na realidade, a casa
de Olivia, acreditando que os quatro filhos eram verdadeiramente de Jimena, e
né&o de Olivia e Daniel Portanto, onde exatamente Jimena morava, Carlos
simplesmente nao fazia ideia.
* vochetvar “O que vocé quer, me levar para casa? Nao precisar Jimena disse
com o rosto vermelho de raiva: “Leve—me para o bar, eu ainda néo bebi o
suficienter
Carlos se enfureceu e disse em tom grave: “Jimena, por que vocé esta se
destruindo dessa forma? Vocé sabe o tipo de homem que ele €, sabe que ele
quer é te embebedar, e o que vai acontecer depois que vocé ficar bébada, ndo
preciso nem dizer!”
“Vocé acha que eu gosto de beber com ele? Estou fazendo isso por causa do
trabalho!” Jimena se sentou e disse a ele, furiosa,
Seus olhos redondos e grandes brilhavam com um misto de mégoa e raiva.
“Se vocé perder o trabalho, podera encontrar outro, mas se perder a si mesma,
nao ha como voltar atras.” Carlos, ao contrario do seu habitual descuido, estava
COM Uma expressao
bastante séria
Ao ouvir suas palavras, o coracéo de Jimena ficou apertado, e ela
inconscientemente agarrou a almofada que estava atras dela. Lagrimas
transbhordaram de seus olhos enquanto ela dizia cheia de teimosia: “O que eu
perco ndo € da sua conta! Vocé ndo é nada meu! Por que se preocupa comigo?
N&o vou para casa, me leve para o bar!”
Ela insistiu, nervosa.
“Jimena, no seja birrenta.” Carlos lembrou—a seriamente.
“Eu vou ser birrenta sim! Se vocé nao for me levar, me deixe sair, eu pego um
taxi! Nao posso beber quando estou aborrecida?” Jimena respirava com
dificuldade, nitidamente sentindo—se injusticada.
“Chega de birra, me dé o seu endereco.” Carlos ndo desejava entrar na loucura
dela.
“Vocé nao vai me levar, € isso? Ok, eu vou pular do carro!” Jimena, com
lagrimas nos olhos, fez um movimento impulsivo para tentar abrir a porta do
carro.
Carlos notou seu movimento através do espelho retrovisor e disse severamente:
“Jimena, se comporte!”
Jimena néo parou, batendo desesperadamente na porta que nao se abria.
Carlos nao sabia mais o que fazer com ela: “Fique cama, calma, eu te levo!”
Ao ouvir que ele irfa lexa—la para o bar, Jimena finalmente parou, sua respiracao
estava estranha./
Né&o dava para entender se ela estava brigando com ele ou consigo mesma.
Depois de um tempo, Carlos estacionou o carro em frente a um bar.
Jimena abriu a porta do carro e salu, andando em direcéo a entrada do bar.
Carlos ficou dentro do carro, e agarrando o volante com forca, irritado e pronto
para ir embora. Ela estava certa; ele ndo era nada dela, por que ele deveria se
preocupar?
O carro avangou um pouco quando ele olhou repentinamente pelo espelho
retrovisor e viu Jimena entrando no bar, cambaleando.
Ele freou repentinamente, e o carro parou, sacudindo—o junto.
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Respirando fundo, ele amaldigoou
baixinho, deu ré no carro, estacionou
e soltou o cinto de seguranga antes
de sair. The content is on
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Jimena, eu realmente fiquei devendo a vocé na sua da ultima vida!
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Assim que Carlos entrou no bar,
olhou ao redor, viu Jimena sentada
na frente do balcéo, segurando um
copo de uisque dourado, bebendo.
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No mesmo instante, um homem com
um olhar predatério foi se
aproximando de Jimena, deu um
sorriso malicioso e, sem ela notar,
jogou um comprimido em sua
bebida. The content is on
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“Garota, que tal tomarmos um drink juntos?” O homem ergueu seu copo em
direcdo a ela.
Jimena sorriu levantando seu proprio copo, tocando no dele: “Claro, vamos
beber.”
Depois de dizer isso, ela levou o copo a boca.