Capítulo 276
Naquele abraço, era uma felicidade macia e fofinha.
Logo, Joel e Inês correram até lá, se aninhando nos braços de Olivia.
Heitor também correu, mas ficou ao lado de Olivia e não agarrou o abraço da mãe de seus irmãos.
Ele está feliz por ter sua mãe de volta e quer ficar mais perto dela, para sentir seu abraço.
Mas entendia que os irmãos precisavam mais do carinho da mãe, então, conscientemente, não brigou, não disputou, ficou all,
no ponto mais próximo, observando.
Olivia, contendo a saudade, roçou o rosto nos pequenos e macios dos filhos, amolecendo a voz: “Como foi o dia na escolinha?”
Joel levantou a mão e foi o primeiro a responder: “Foi legal, muito legal.*
“Mãe, hoje eu ganhei uma estrelinha, olha só.” Iría, com seu rostinho infantil e fofinho, mostrava orgulhosa a estrela colada em
sua testa para Olivia.
Olivia elogiou: “Iria é ótima.”
“Mamãe, eu também tenho uma, eu também tenho uma.” Inês, não querendo ficar atrás, se apertou contra o abraço de Olivia,
apontando para a estrelinha em sua testa, com as bochechas coradas como uma maçãzinha.
“Inés também está de parabéns.” Olivia disse, acariciando a cabecinha dela com carinho.
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“Mãe, eu dei a minha estrelinha para a Yara da nossa sala.” Joel fez biquinho, o lindo rosto cheio de expectativa, esperando que
a mãe perguntasse.
E Olivia perguntou: “Quem é Yara?”
Joel respondeu imediatamente: “É uma menina da sala, muito fofa. Eu queria dar todas as minhas estrelinhas pra ela, posso,
mãe?”
Ele havia encontrado uma amizade especial além de seus irmãos. Descobriu que querer bem a alguém é dar-lhe o que se tem
de melhor.
Joel, embora fosse um menino, era bonito, especialmente com seus olhos cor de âmbar, que eram tão sugestivos em uma
idade tão jovem. Ele parecia uma pequena estrela de um programa de TV, bonito e atraente.
Olivia ficou contente ao ouvir aquilo, era bom ver seus filhos se entrosando com outras crianças.
Ela concordou: “Claro que pode, desde que ela também goste do que você dá.”
“Ah, ela gostou. Pediu Até pra eu colar na testa dela.” Joel acenou com a cabeça, animado.
“Então tá bom.” Olivia concordou.
Levantando os olhos, ela viu Heitor, que estava de pé na lateral e os observava interagir sem participar.
Seu rostinho estava um pouco sério, a fronte franzida num pequeno nó, querendo se jogar nos braços da mãe como os irmãos,
mas relutando em parecer infantil.
Olivia se levantou, puxou Heitor pelo ombro, trazendo-o para perto, e perguntou com suavidade: “Heitor, teve algo legal na
escolinha hoje que você quer contar pra mamãe?”
Heitor negou com a cabeça: “Mãe, não, a escolinha é muito infantil.”
Olivia pausou, observando nele um ar de maturidade precoce, misturado com a inocência de sua idade, uma beleza nobre e
distante.
Parecia tanto com alguém, até no modo de ser.
Ela sentiu um frio no coração, se Daniel visse Heitor, certamente suspeitaria, e ao investigar, o segredo dela estaria exposto.
Só de pensar, sentia calafrios.
O caráter de Heitor foi completamente herdado de Daniel!
Mas ele ainda é uma criança.
O coração de Olivia se compadece de Heitor por não ter sido capaz de sentir a alegria da infância em uma idade tão invem