Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 440
Jimena também olhou apressada para Olivia, franzindo a testa, mexendo as sobrancelhas, acenando os braços, completamente
desorientada. O ataque súbito as pegou de surpresa, deixando–as sem reação.
Olivia correu para a porta, pensando em sair.
Do outro lado da linha, a voz de Carlos ressoou: “Abre a porta!”
Abrir a porta?
Eles já estavam na entrada?
Olivia parou bruscamente seus passos quando estava chegando à porta.
Ela arregalou os olhos para a porta, onde do lado de fora estava Daniel. Apenas uma porta os
separava.
Ao pensar nisso, o coração de Olivia começou a bater descontroladamente, e ela rapidamente voltou a correr para o quarto.
Jimena, aflita, andava de um lado para o outro. Ao ver Olivia se escondendo no quarto, ela respondeu apressadamente ao
telefone: “Acabei de acordar e estou me vestindo, espera um pouco, já estou pronta.”
Após dizer isso, ela desligou o telefone.
E seguiu Olivia para dentro do quarto.

As duas se espremeram na entrada, lutando para entrar no quarto.
Olivia estava prestes a se esconder no armário quando percebeu que Jimena já havia tomado a dianteira, abrindo o armário e
entrando nele.
Com uma expressão confusa, Olivia perguntou: “Jimena, por que você está se escondendo? Esta é a sua casa, você deve
receber os convidados.”
Jimena se surpreendeu, percebendo: “Ah, é verdade, por que estou me escondendo?”
Ela inconscientemente pensou que era a casa de Olivia, e que Daniel, aquele homem tão intimidador, deveria ser encarado por
Olivia.
Ela havia esquecido o que disse ao telefone.
Daniel estava vindo para a casa da responsável de Iria, e no cadastro, Jimena era listada como tal.
Jimena saiu às pressas, deixando Olivia se esconder em seu lugar.
Quando a porta do armário se fechou, Olivia fez um gesto encorajador para Jimena, incentivando–a. Jimena respirou fundo e
acenou com a cabeça, reunindo coragem.
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Capítulo 440

Tudo bem, eu consigo!
Ela se endireitou, caminhou para fora do quarto, e viu no sofá um ursinho de pelúcia, além de uma pistola de brinquedo.
Na mesa, havia mamadeiras e pratos infantis.
Jimena começou a arrumar tudo às pressas, escondendo brinquedos e mamadeiras.
Ao abrir a geladeira para guardar a mamadeira, ela parou subitamente, como se tivesse uma epifania.
Por que ela estava escondendo as coisas das crianças?
Ela disse que aquela era a sua casa, que era mãe de quatro crianças, era normal ter coisas de crianças por lá, não era?
Ao perceber, Jimena sentiu–se um pouco tonta. Colocou a mamadeira de volta na geladeira, deu uma palmada na própria testa
e foi até a porta.
Instantes antes de abrir, nervosa, ela respirou fundo e deu uns tapinhas no rosto para se
acalmar.
Ela tentou forçar um sorriso e, finalmente, abriu a porta.
Ao abrir, uma lufada de ar frio invadiu o ambiente.
Daniel estava ali, imponente na entrada, vestindo um terno preto sob medida, com uma estatura alta e elegante, uma presença
intimidadora e um ar de distinção. Um tipo de beleza que deslumbra quem olha. Ao seu lado, estava Carlos.